Os primórdios deste aparelho datam da segunda metade do sec XIX, quando o decorador londrino Waddy Maughan regista a sua patente. Contudo este aparelho poluía a água e o ar.
Em 1880, houve uma significativa evolução, na medida em que a água passou a ser aquecida num cano sem entrar em contacto directo com as chamas.
Nos finais do sec XIX, Charles Lloyd Braitwaith e Edward O'Brian, introduziram a válvula que alimentava a gás apenas quando a torneira se abria. Um pouco mais tarde, a maioria dos esquentadores já dispunha de uma chaminé que fazia a tiragem dos gases de combustão.
O primeiro esquentador moderno surge em 1931, na Alemanha: chamava-se Junkers, marca que existe ainda na actualidade.
A marca Vulcano, actualmente com 40% da quota do mercado, europeu de esquentadores a gás, criou em finais de 1994, o primeiro esquentador inteligente (com ignição automática a pilhas). Este esquentador liga-se automaticamente, bastando para isso abrir a torneira de água quente. Embora o seu preço seja mais elevado que os tradicionais esquentadores, a sua escolha é preferível, por ser mais prático, mais seguro, e, ainda, por gastar menos gás.
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